Chegaste vestida de luz, gomo de
cereja na mediania das cores, mas eu era já tarde de mais, apenas cinza a pentear
silêncios.
À distância do tempo, fomos derrotados
por estações defeituosas, um poema mal escrito e todos os frutos apodrecidos
antes da boca, por isso resta-nos esperar a chuva, chapéu colorido aberto e
cabelos soltos para a única certeza: a de hoje sermos o derradeiro arrepio a
escalar-nos a pele.
fotografia de jorge pimenta
Que lindo meu querido poet'amigo!!! Você escreve com a doçura da saudade!!!
ResponderEliminarComo é bom vir aqui!!!
Beijos
Lindo, como sempre, melífluo e profundo, e que linda fotografia, admiro seu olhar fotográfico amigo, só não conhecia a canção, muito legal.
ResponderEliminarUm abração pra ti e é sempre bom estar aqui apreciando sua beleza poética e suas fotos, assim como as canções.
Jorgíssimo,
ResponderEliminarde onde você você tira estes triângulos imperfeitos e circulos tão misteriosos?
Venho para elogiar seu olhar e lhe deixar um abraço.
Retomei a blogagem.
Retomei a escrita.
Saudades da nossa amizade.
Saudades do amigo de Bracara Augusta.
Abração,
R.
Lindo, lindo, lindo!!!!
ResponderEliminarQuerido amigo, um doce ponto de luz esta imagem, sempre, como as tuas palavras…
ResponderEliminarBeijinho-coração! :-)
Venho desejar um ano maravilhoso!
ResponderEliminarInspiração sempre..
A cor quente que - única - ilumina tuas letras.
beijos.
sonho simples:
ResponderEliminaresperar a chuva
de cabelos soltos. :)
beijos
Moment went before the figures.
ResponderEliminarStunning field of view and a vision. Great!
Greetings
Jorgíssimo,
ResponderEliminarpensei que você tinha parado com o blog. Não me pergunte o motivo. Embananei-me todo. Volto aqui e sou surpreendido, os olhos transbordando poesia nos e textos e imagens.
Saudade imensas suas.
Abração do
r.
Robertílimo,
EliminarO blogue está atolado e voga, hoje, ao sabor das palavras que teimam em permanecer à tona da água - esta publicação, a última, tem dois anos!!! Marés sem tempo que resgatam rostos, sentires e afetos maiores que estão para lá do que se esquece. Impossível esquecer...
Um abraço forte!
P.S. Amanhã conto meter-me num comboio e seguir viagem até ao Porto. Eu e a minha câmara. Se as filas de ingresso o permitirem, a Lello fará parte do roteiro; faltas cá tu para chegarmos à tasca do Ti Manel :)